
A maioria das pessoas apenas vivem o dia a dia, torcendo ou rezando para que nenhum mal aconteça. Quando acontece algo se desesperam e culpam fatores externos. Mas eu vou te mostrar que TUDO que acontece em sua vida inicia dentro da sua mente. Sem misticismo apenas física quântica. Vou te provar que você pode mudar sua realidade e deixar de uma vez de viver esse papel passivo no mundo e passar a ter o controle.
Você cria a sua realidade ou apenas vive o dia a dia?

Sua mente possui "programas" instalados que devem ser retirados
Desde muito cedo, somos moldados por palavras, exemplos e atitudes das pessoas que mais amamos. Na infância, nossa mente é como uma esponja — absorve tudo o que vê, ouve e sente, sem filtros. É nesse período que começamos a formar as primeiras ideias sobre quem somos, o que merecemos e como o mundo funciona. Porém, nem sempre o que aprendemos nessa fase vem de um lugar consciente ou saudável.
Pais, professores e familiares, muitas vezes, repetem padrões que também receberam — crenças sobre dinheiro, sucesso, amor, autoestima, e até sobre o próprio valor. Quando uma criança escuta frases como “você não é capaz”, “dinheiro é difícil de ganhar” ou “não faça isso, vai dar errado”, ela grava essas mensagens como verdades absolutas. Essas palavras, aparentemente inocentes, criam raízes profundas, que mais tarde se transformam em bloqueios emocionais e crenças limitantes.
Essas crenças passam a atuar de forma invisível, influenciando as decisões da vida adulta. Pessoas talentosas, por exemplo, podem se sabotar porque, em algum momento, aprenderam que “não são boas o suficiente”. Outras, por mais que tentem prosperar, inconscientemente acreditam que “não merecem ter muito”. Assim, os traumas e condicionamentos da infância continuam ditando o ritmo da vida, mesmo que o tempo tenha passado.
Mas o grande ponto é: isso pode ser transformado. Tomar consciência dessas programações mentais é o primeiro passo. Quando começamos a questionar as verdades que herdamos, damos início à libertação. Ao revisitar nossa história com compaixão — não para culpar, mas para compreender —, abrimos espaço para reescrever nossa própria narrativa.
Curar as feridas da infância é como limpar o solo onde desejamos plantar uma nova vida. É um processo que exige coragem e paciência, mas que traz de volta algo precioso: o poder de escolher o que realmente queremos acreditar. E, quando essa transformação acontece, percebemos que o passado não precisa mais nos definir — ele apenas nos ensinou o caminho da consciência.


